A "Playboy' recorreu e a liminar a favor de Neymar, que proibia a circulação da revista com Patrícia Jordane na capa, foi derrubada nesta quinta-feira, 3. De acordo com Sergio Xavier, diretor de redação da revista, a publicação não saiu das bancas e vai continuar à venda: "Segue o jogo, a revista segue na banca. Provavelmente, vendendo um pouco mais com a publicidade involuntária", disse.
Patrícia Jordane, ex-affair do jogador e no centro da polêmica envolvendo a revista, da qual é capa, desabafou após um período de silêncio sobre o assunto.
"O silêncio falou por mim, a justiça de Deus não falha. É claro que estou feliz, pois tentaram denegrir a minha imagem. Nunca quis prejudicar ninguém. A resposta veio", disse ela ao EGO.
A "Playboy" foi oficialmente intimada na última terça-feira, 1º, no processo movido por Neymar, e que pede a suspensão da venda da edição da publicação de junho, que traz na capa Patricia Jordane com o título "A morena que encantou Neymar".A decisão foi publicada através de uma nota oficial no site do jogador.
"Em prosseguimento ao noticiado por nós em 25/06 (Clique aqui e leia) informamos que a Abril Comunicações S/A, editora da Revista Playboy foi oficialmente intimada hoje (01/07) da decisão liminar da 3ª Vara Cível da Comarca de São Paulo que determinou a suspensão imediata da edição e venda de novos exemplares da edição de Junho de 2014 desta revista".
Ainda de acordo com Sérgio Xavier, o recurso garante a permanência da "Playboy" de junho nos pontos de venda. "A liminar foi cassada, e a revista, que não tinha sido recolhida, pode circular normalmente".
De acordo com uma nota emitida no site oficial do jogador na semana passada, "a editora, além de divulgar uma mentira sobre a vida pessoal do Neymar Jr, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR SPORTS, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos".
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