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Indiano vence concurso de menor pênis em Nova York



Raj Kumar, vencedor da segunda edição do concurso de menor pênis. Reprodução/Twitter
Um indiano foi o vencedor da segunda edição do concurso de menor pênisda região do Brooklyn (Nova York, EUA), realizado pelo King's County Bar.
Raj Kumar brilhou não pelo que estava em suas calças, mas no coração. Afinal, a competição é anunciada no Facebook como o momento para“comemorar os homens menos dotados de coração extraordinário, talentosos e espertos”. Raj cativou o júri – formado só por mulheres – ao se apresentar com um número de Bollywood, uma estilo de dança indiana moderna, e lançar beijos para a plateia.


Reprodução/Twitter (Brokelyn) 
Sem cenas de nudez – para decepção da plateia – os competidores usaram a criatividade para cobrir suas partes íntimas, eles desfilaram em cima do balcão do bar com trajes noturnos e de banho. Houve quem usasse máscara do Homem-Aranha e quem imitasse Kurt Cobain. Em uma das apresentações com poucos centímetros de tule tapando as partes baixas, houve quem deixasse escapar seus dotes entre um movimento e outro.

Após o desfile, eles responderam a perguntas curiosas como: posição sexual favorita ou o que você faria com U$ 200 milhões. De acordo com a organização do concurso, a pontuação variava de 1-5, sendo 1 o peso maior (afinal, menos é mais).
Reprodução/Twitter (BobTetteh)
Quem esteve na segunda edição do prêmio flagrou episódios bizarros: cantores que lançavam água no público com pistolas em formato de pênis, drinks servidos com canudos fálicos e um homem que evacuou em si mesmo no meio do bar. O porteiro relatou ao “Daily Beast” que no ano passado o cliente protagonizou a mesma cena.
“Ele tem esse fetiche, cagar em público”, contou o porteiro.

 Com um cetro na mão e uma coroa de ouro em sua cabeça, Raj recebeu o prêmio não muito grande de U$ 200 (R$ 460), um encontro com duas loiras e a entrada para um clube de strip-tease. O indianlo (Foto: Reprodução/Twitter/Goinnewyork) diz nunca ter tido problema com o tamanho de seus dotes. 

“Na Índia, o amor fica acima do sexo. Não é o físico que nos completa, nós nascemos com o que temos e vamos morrer assim”, afirmou ao "Daily Beast".
(Texto: Ana Clara Otoni)
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