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Ania Lisewska, a polonesa que quer fazer sexo com 100.000 homens


A polonesa Ania Lisewska, 21 anos, está determinada a viajar por diversas cidades européias e do Mundo, com um unico objetivo: fazer sexo com 100 mil homens para inscrever-se no Guiness Book.
Ania Lisewska
Esta maratona de sexo de Ania começou no mês passado no seu país e tem algumas regras. Os encontros são sempre em hotéis com um segurança presente, os parceiros são obrigados a tomar um ducha antes do ato sexual, e, apesar de a relação ser gratuita e de permitir sexo oral, anal e tradicional, a inscrição tem um custo “simbólico” de 9,30 euros e terá uma duração máxima de 20 minutos.
“Adoro fazer sexo, homens e diversão”, diz a polonesa em seu site oficial. Candidatos de todo mundo já se mostraram interessados em ajudá-la a chegar em seu objetivo. Ania tem recebido propostas para visitar diferentes países como Portugal, Espanha, Croácia, Inglaterra, o Brasil e o México.
Ania Lisewska
Para ajudar nos custos com as viagens, a polaca desafia os interessados a depositar 1 euro por meio do paypal, prometendo que o país com mais dinheiro angariado será o primeiro a receber a sua visita. No Facebook, a página de Ania conta com mais de 49 mil likes, e nela é revelado que a jovem polaca já conseguiu ter relações sexuais com 284 homens.
Você ajudaria Ania Lisewska a conquistar seu objetivo?
Para efeito de constagem fizemos um pequeno e rápido estudo de quanto demoraria para Ania comprir sua meta de transar com 100.000 homens. Se ela não perder tempo comendo e dormindo conseguirá cumprir sua missão em 3,8 anos. Caso ela se apegue a esses detalhes e não abra a mão de usar a cama também para dormir e a boca também para comer durante a semana e só faça esse hobby nos finais de semana, ela demorará 20 anos para cumprir. Caso ela queira fazer isso a vida toda poderá “brincar” de ter 16 parceiros aos sábados e 16 aos domingos, chegando aos 81 anos com na sua marca histórica. No quesito $ se ela conseguir, sua empreitada valerá 930.000 euros + o paypal da galera que quer comê-la fora da Polônia.
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