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Mulher faz sexo oral no palco em show de pagode.


A banda de Teresina, Chica Égua, deverá responder ação na Justiça pelo Ministério Público (MP), após imagens de mulheres praticando sexo oral em cima do palco durante shows da banda.
Francisco de Jesus, promotor de justiça, informou que, caso os integrantes da banda continue fazendo apologias, terão complicações judicias. “Eu fiquei muito triste quando vi essas imagens. Isso vai contra todo o trabalho que estamos desenvolvendo na promotoria do resgate a valorização da mulher”, disse o promotor.
Famosa pelas letras que leva duplo sentido, a banda Chica Éguas além de fazer sucesso no Piauí, arrastão multidões em eventos de cidades do Maranhão como – por exemplo -, em Timon.
As letras das músicas que a banda apresenta nos shows são marcadas pela incitação ao sexo. “A minha prima prima trabalha/ Numa firma chamada “Voceta”/ Não era carteira assinada/ O bagulho era tudo na treta/ Mandaram ela ir embrora/ Sem nenhuma chance, nem deram moral/ Deram um conselho pra ela/Bota a “Voceta” no pau”, diz um dos trechos das “canções”. “Não tenho cama box,/ Só faço amor no escuro/ Mas o que “as mina pira”,/É na cama de pau duro”, mais um sucesso da Chica Égua. Outro hit do grupo de pagode: “Soca a boca aqui.”

Outro lado
Diante da repercussão negativa das fotos várias manifestações foram feitas nas redes sociais, uns contra, outras a favor.
O vocalista da banda, Otávio Fernandes, foi um dos que não ficou calado. Em um post no Facebook ele disse que ‘nunca houve atos obscenos em nenhum show da Chica Égua e que pessoas eram convidadas a dançar, e vinham por conta própria, exatamente por ser somente uma dança, sem maldade’.
Segundo ele a foto foi tirada há mais de um ano na casa de shows Fazenda e que o departamento jurídico da banda vai tomar as medidas cabíveis.
O promotor Francisco de Jesus afirmou que encaminhou o pedido à delegada Wilma e espera nesta semana ainda ter uma opinião formada para que possa notificar os responsáveis. Segundo ele, este pode ser enquadrado civilmente, com pedido de indenização coletiva, cujo valor pode ser doado às instituições de caridade.
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